domingo, 31 de maio de 2015

mensagem

"Antes de mais nada é preciso a gente se amar. Mesmo nos dias em que tudo está fora do lugar. Mesmo com toda a dor que cada um carrega. Mesmo com as grandes, médias e pequenas imperfeições. Mesmo que seja difícil. 
Mesmo que ninguém mais nos ame."

— Clarissa Corrêa

Como Fazer um Vulcão de Argila

Método 1 de 2: Fazendo a argila

1.Despeje 1 xícara de água morna em uma tigela grande.
2. Adicione corante alimentício à água. Seis gotas de vermelho e 1 ou 2 gotas de verde deverão fazer marrom.
3.Coloque 2 colheres de sopa de óleo de canola. Misture-o com a água e o corante o quanto puder.
4.Despeje 4 xícaras de farinha em uma tigela grande. Use farinha de trigo comum.
5. Misture uma xícara e meia de sal na farinha.
6.Misture a farinha na água com corante e óleo. Depois, amasse até que uma massa se forme.
7.Deixe secar ao fazer um vulcão. Molde o vulcão primeiro e depois deixe a massa descansar. Como isso é tecnicamente massa de modelar (e não argila), é preciso deixá-la descansar por cerca de 24 h para endurecer antes de terminar o projeto.
Método 2 de 2: Formando o vulcão

1.Crie uma superfície protetora. Coloque uma folha de papel-manteiga, uma camada grossa de jornal ou use uma caixa ou bandeja que você possa forrar com papel-alumínio.
2.Pegue o recipiente da lava. Este será o centro do seu vulcão. Você pode usar latas de refrigerante, frascos, garrafas plásticas e outros.
3.Molde a argila. Começando do fundo e indo para cima, coloque a argila ao redor do vulcão para fazer o exterior dele. Tente torná-lo irregular e desigual, já que os vulcões raramente se parecem com cones perfeitos!
4.Deixe secar. Você não quer que a argila toda derreta e faça uma bagunça ainda maior!
5.Prepare um pouco de vinagre. Adicione corante alimentício vermelho a ele. Misture uma colher de sopa de detergente para dar um efeito final extra borbulhante!
6.Coloque a mistura de vinagre no recipiente. Usar um funil pode facilitar.
7.Adicione bicarbonato de sódio. Pegue um quadrado de papel higiênico e encha-o com o bicarbonato. Dobre-o em um saquinho e feche-o com um elástico ou prendedor de saco de pão.
8.Coloque o saquinho no vulcão.
9.Fuja! O papel higiênico se dissolverá, expondo o bicarbonato de sódio para o vinagre. Isso fará com que o vulcão entre em erupção!

feira de ciência ovo na garrafa

daremos algumas ideias para fazer na feira de ciência.

Experiência - Colocar o ovo na garrafa, sem o partir

     

erás capaz de introduzir um ovo num frasco, se esta tiver uma abertura ligeiramente mais pequena do que o diâmetro do ovo, sem o esmagar?
Vamos ensinar-te como fazer isso.

Reagentes e material necessário

  • Um ovo cozido descascado
  • Uma frasco de gargalo pequeno, como por exemplo um frasco de Ketchup, um biberão ou um jarro. No laboratório usa um erlenmeyer (ou matraz).
  • Algodão
  • Fósforo
  • Pinça metálica
  • Álcool

Procedimento experimental

  • Colocar uma pequena bola de algodão em chamas dentro do frasco, com a ajuda de uma pinça.
  • CUIDADO para não te queimares !!! Se for necessário pede a ajuda de um adulto para realizar esta experiência.
  • Seguidamente, colocar no rebordo do frasco (sobre o gargalo) o ovo cozido descascado.
  • Esperar que o ovo entre no recipiente.
O que observas ?

Mesmo sendo o ovo ligeiramente mais largo do que a abertura do frasco, o ovo é introduzido sem se esmagar.

Explicação

   O algodão em chama consome o oxigénio dentro do frasco. Assim, a pressão do ar no frasco diminui, fazendo com que a pressão no exterior empurre o ovo para dentro.

http://www.explicatorium.com/LAB-Vamos-engarrafar-ovos.php

artes

Resultado de imagem para Abaporu gravura feita por criança  aqui uma gravura da obra Abaporu .



 pintura  retratada por uma criança


artes



A obra-prima de Tarsila do Amaral, Abaporu, é mantida sob rígido esquema

https://www.google.com.br/search

filme educativo mudar o mundo

Mudar o mundo (filme educativo)




trata-se de um filme educativo, sobre os direitos fundamentais das crianças, em que um menino viaja de trem pelo mundo, observando diversas situações, em que as crianças estão envolvidas. 
Direitos Humanos e da Criança; Direito à alimentação; Direito à família; Direitos à educação e tempos livres; Direito à paz. 
Como finaliza o vídeo: "todas as crianças do mundo têm os mesmos direitos", ou deveriam ter, como direito à educação, ao lazer, ao poder crescer como criança. 
Quem poderá mudar o mundo são as crianças de hoje, e preservar o sentido da infância, um período fundamental para constituição da identidade do ser humano, é essencial e fundamental. Direito da criança e dever dos adultos.

http://omanancialzinho.blogspot.com.br/2012/04/mudar-o-mundo-filme-educativo.html

filme caçador de pipa

O Caçador de Pipas (The Kite Runner)

O Caçador de PipasMuito bom, mas também, triste ! Conta a história de uma verdadeira amizade, entre 2 meninos Afegãos (Amir e Hassan). Apesar de suas diferenças, os 2 eram amigos e viviam um bom relacionamento, até que um acontecimento infeliz os separa. Sendo obrigados a deixar o Afeganistão, Amir e seu pai vão para a América. Anos mais tarde, Amir tem a oportunidade de corrigir os erros do passado. Como sempre, o livro é mais rico nos detalhes e o filme omite algumas coisas, mas não deixa a desejar na emoção que transmite. Nos remete aos tempos de criança e das boas amizades …
Sinopse: O romance best seller agora é o mais aplaudido filme do ano. Quando garotos, Amir e Hassan eram amigos inseparáveis até que um infeliz evento os separa. Anos depois, Amir vai abalar uma perigosa missão para corrigir os erros do passado – e se redimir de maneira que jamais imaginou – demonstrando o máximo em coragem e devoção a seu amigo. Dirigido por Marc Foster (Em Busca da Terra do Nunca, Monter’s Ball), “O Caçador de Pipas nos permite acreditar que pode existir justiça no mundo” – Richard Corliss, TIME.

http://ale-sistemas.com/wp/2008/07/22/o-cacador-de-pipas-the-kite-runner/

reflexão

Aula, fora da sala de aula

escola municipal maria das neves
Aula, fora da sala de aula…
Ensino Fundamental
Objetivo:
É interessante o assunto aula fora, pois chama a atenção dos professores e alunos, essas aulas são aquelas feitas fora da sala de aula, porém com base em algum tema que vimos diariamente na “rua”. Essas aulas são importantes para chamar a atenção do aluno e trazê-lo de uma forma mais agradável a entrar no assunto (matéria) que está sendo lecionado, pois muitas das vezes ficar em sala de aula por muito tempo se torna desgastante e os alunos acabam desanimando, então essa é uma forma de ajuda os professores a interagir seus alunos e desafiá-los para um novo sistema de ensino, diferenciado e agradável de aprender, pois as aulas diferentes conquistam os alunos.
Organização:
Os alunos iniciantes o EF do 1º ao 5º ano tem uma necessidade de coisas novas, pois tudo é novidade e às vezes outras coisas os levam a ir até a escola, porém sem demonstrar objetividade as disciplinas e professores, ou seja, vão a escola por ir, é nesse momento que a escola, principalmente os professores tem como objetivo observar este aluno e outros, para que futuramente seja organizada uma frente de estudos que ajude esse aluno a se interessar pelos estudos.
Geografia, Ciência e Potuguês fora da sala de aula:
Podemos organizar essas aulas fora das “quatro paredes” através de temas do momento e cotidianos, um exemplo disso é fazer uma aula fora falando de Meio Ambiente, um passeio que pode ser feito em bairros e parques, onde serão lecionadas a importância da preservação do meio ambiente para as nossas vidas, a preservação dos animais em extinção, isso chamará a atenção dos alunos em vários aspectos, como: a identificação e conhecimentos dos animais, estudo ecológico, pontos turísticos e outros que irão atrair essa criança para os estudos, e durante o passeio poderá solicitar aos alunos que descrevam os ponto importantes que encontrarão durante o passei e o que acharão da aula fora, nessa fase poderá implicar nas matérias de Geografia, Ciência e Português, pois estudará o meio ambiente, um pouco da cidade onde vivem e a redação que é uma forma de avaliar a escrita de cada aluno.
Matemática fora da sala de aula:
As aulas também não precisam ser necessariamente fora da escola, pode ser dentro da escola, porém fora da sala de aula, como por exemplo, na quadra da escola, onde os alunos as utilizam para a aula de Educação Física, pode ser elaborada uma aula de matemática, através de jogos de contar, dobro de alunos e outros que chamarão a atenção dos alunos para as aulas de matemática e irá melhor a memorização dos mesmos, pois ao fazer as provas automaticamente os alunos irão lembrar das brincadeiras e lembrando das brincadeiras automaticamente as respostas ficarão expostas, isso ajudará muito o aluno em sala de aula.
Lembrando que essas propostas são podem ser elaboradas com a ajuda de professores, ou seja, da escola num todo, isso ajudará cada aluno a se interessar mais pela educação de uma forma curiosa e gostosa de aprender.
https://projetomulti.wordpress.com/2013/06/01/aula-fora-de-sala-de-aula/

Aprendizado fora da sala de aula

O Parque Zoobotânico possibilita outra maneira de aprender ciência

 Que tal uma aula ao ar livre? Não, este não é o sonho de crianças e jovens. É a realidade do Parque Zoobotânico. Por meio de atividades didáticas, desenvolvidas pelo Serviço de Educação e pelo Serviço do Parque Zoobotânico, estudantes podem conhecer as pesquisas realizadas pelo Museu Goeldi de uma forma diferente do método tradicional adotado pelas escolas.

São diversas possibilidades de ver, cheirar e tocar, de perceber a natureza à nossa volta. Animais, plantas, exposições, pesquisas, tudo serve de fonte de conhecimento para descobridores. O Parque Zoobotânico funciona como uma sala de aula viva, que proporciona aos visitantes conhecimentos sobre o ecossistema e o homem da região amazônica.

Um dos exemplos desta interação é o projeto Clube do Pesquisador Mirim, que há treze anos reúne crianças e adolescentes em torno de projetos de iniciação científica. O Clube é organizado em turmas com diferentes eixos temáticos, ofertadas anualmente, como biodiversidade, espécies ameaçadas de extinção, sustentabilidade e diversidade social. No decorrer dos encontros semanais, os estudantes produzem algo que expresse os resultados da pesquisa, como jogos, kits educativos, cartilhas, multimídias, vídeos, etc., apresentado em uma grande feira de ciências.

Mas não são apenas os pesquisadores mirins que podem usufruir do aprendizado pelo Parque. Todos os visitantes têm acesso às atividades educativas realizadas pelo Museu Goeldi, seja por meio de visitas escolares, de campanhas educativas, de oficinas e minicursos ou do trabalho dos monitores ambientais. De maneira criativa, o Parque Zoobotânico funciona como um centro de educação sadio e familiar, proporcionando a aproximação de jovens e adultos às pesquisas e problemas da Amazônia.

“As práticas esportivas devem ter objetivos pedagógicos claros no contexto escolar”

“As práticas esportivas devem ter objetivos pedagógicos claros no contexto escolar”

A discussão do esporte no âmbito escolar vem ganhando profundidade. A separação corpo e mente, como se o movimento motor não pudesse conviver com o de raciocínio – lógica por tanto tempo perpetuada nas escolas -, não responde à perspectiva do desenvolvimento integral dos indivíduos. Por isso, a ideia da Educação Física complementando as atividades curriculares vem caindo por terra, e dando espaço a discussões nas quais o esporte se molda como política setorial constituinte, bem como a saúde, e a assistência social.
Mas qual o seu papel no desenvolvimento dos indivíduos? Como as escolas têm olhado para essa questão? Quais caminhos ainda precisam ser trilhados? O Centro de Referências em Educação Integral levou esses questionamentos para a atleta Ana Moser, hoje presidente do Instituto Esporte & Educação, organização que tem como objetivo implementar a metodologia do esporte educacional em comunidades de baixa renda. Confira a entrevista e conheça outras experiências que dialogam com o esporte na perspectiva integradora.
O esporte no desenvolvimento individual e na esfera coletiva
Para Ana Moser, os benefícios do esporte para o indivíduo são inegáveis. “Há um trabalho direto, por exemplo, com questões de autoconhecimento, autoestima e resolução de problemas. Isso porque a coordenação motora e as operações cerebrais cognitivas estão totalmente ligadas, como demonstra a ciência moderna”, coloca. Em seu ponto de vista, o esporte provoca inteligências que não só as do espaço/tempo, mas também as matemáticas e outras, também construídas com base na relação interpessoal em que se mantêm.
“O esporte é um ambiente social, um meio onde as pessoas se comunicam pela linguagem motora, da atitude, do fair play [do inglês "jogo limpo", conceito vinculado à ética no meio esportivo]“, explica ao colocar a importância de se trabalhar o esporte para além do aspecto do rendimento. A seu ver, o esporte como elemento educacional pode abarcar questões educativas importantes e configurar-se como um núcleo social integrador de gêneros, de diferenças, de situações de convivência e diálogo. ”Entendo que ainda não temos esse modelo em larga escala no Brasil, mas vejo que o esporte pode mostrar pontos estruturantes para a sociedade”, ao que explica: “quando um time vai jogar contra o outro, ou se colocam ali suas torcidas, estão postas diferentes culturas, identidades, e isso em qualquer dimensão, no rendimento, ou em práticas direcionadas a crianças, jovens ou adultos”.
Leia também: Em entrevista exclusiva, a coordenadora geral de Integração de Políticas Intersetoriais Do Ministério do Esporte, Claudia Bernardo, fala sobre o papel do esporte na constituição da educação integral.
Na escola
No contexto escolar, Ana Moser entende que os direcionamentos pedagógicos para o esporte – caso dos Parâmetros Curriculares Nacionais – ainda são bastante genéricos e tratam pouco da questão prática. Ela avalia que ainda há pouca clareza  do desenvolvimento pretendido com as crianças e adolescentes diante de uma prática esportiva. “Hoje, temos uma luta bastante clara na educação, que é colocar todas as crianças na escola e assegurar um percurso de qualidade, o que não se reflete no esporte. Vejo que ainda depende muito do lugar e do profissional envolvidos”, discute.
Por essa questão, Ana entende que  o roteiro do esporte de rendimento ainda é o mais utilizado pelas instituições de ensino, o que acaba, muitas vezes, por tornar a prática excludente. “Porque aí o olhar se volta para o melhor do ponto de vista da habilidade, da técnica. Mas, se nem as faculdades formam com essa qualidade para o rendimento, o processo todo se torna uma mentira, visto que são poucos os professores que já tiveram alguma vivência esportiva”, avalia. Em sua análise, a falha é abordar a técnica do esporte sem uma clareza pedagógica. “Não se pode ter como o objetivo o resultado; a escola não é para isso”.
Formar para o esporte
Ana entende que o principal desafio de formar para o esporte está justamente em quebrar essa obviedade do rendimento. “É preciso se perguntar: qual é o objetivo pedagógico, qual formato, didática e metodologia devem ser aplicados?”. Em seu entendimento, essa é uma maneira de alinhar o esporte aos objetivos pedagógicos e distanciá-lo do indicador da habilidade técnica, comum às práticas de rendimento, mas excludente fora desse contexto.
Partindo desse enfrentamento, em 2014, o Instituto Esporte e Educação formou mais de 3 mil professores em 76 municípios em diferentes regiões brasileiras. “Precisamos trabalhar para que o professor seja especialista no assunto, realidade não comum ao Ensino Fundamental I, onde ele pode atuar na condição de generalista. Se ele não tem essa formação, como poder ministrar Educação Física?”, questiona.
O esporte enquanto política
Por fim, a atleta objetiva que é fundamental que o esporte se solidifique enquanto política. E, nessa perspectiva, Ana indica que há uma proposta mais estruturada dentro das escolas integrais, mas ainda as vê como exceções. “No geral,  esse professor de educação física segue apartado na escola, não participa de conselho de classe, reunião pedagógica. Há um isolamento pedagógico da educação física, e a falha é da própria constituição da disciplina e da escola. Falta a educação física se qualificar e a escola se abrir”, conclui.
Associação Desportiva para Deficientes – ADDadd_atletismo
Na instituição, o esporte é utilizado como forma de promover a integração social e o desenvolvimento de deficientes. Fundada em 1996, a ADD oferta um programa esportivo que tem a finalidade de possibilitar ao participante condições de alcançar seu rendimento máximo esportivo nas modalidades de basquete, atletismo, natação e ciclismo; programa de educação física que visa despertar o gosto pela prática esportiva, a partir de um ambiente lúdico que propicie aquisição de atitudes e valores educacionais; e um programa de lazer que oportuniza atividades diversas em pontos da cidade, valorizando o direito dos indivíduos de interagir com o território e lutar por melhores condições. Para o coordenador dos programas de esporte, Sileno Santos, o esporte, na perspectiva inclusiva, apoia questões psicológicas, ligadas à superação, motivação e reconhecimento, e sociais, de reforçar nos deficientes o direito à cidade.
Prêmio Petrobrás de Esporte Educacionalesporte-imageA iniciativa do Programa Petrobrás Esporte & Cidadania em parceria com o CIEDS (Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável), mapeia, certifica, premia e dissemina experiências pedagógicas de esporte educacional em todo o Brasil. O Prêmio busca fortalecer o esporte educacional reconhecendo e disseminando as diferentes experiências e troca de saberes não só entre os participantes, mas com todos aqueles interessados pelo tema, possibilitando que os preceitos da prática sejam difundidos e contribuam para o desenvolvimento integralhumano.
http://educacaointegral.org.br/noticias/praticas-esportivas-devem-ter-objetivos-pedagogicos-claros-contexto-escolar/

O novo perfil do professor

Diferentes demandas se apresentam hoje como essenciais para quem está à frente de uma sala de aula

Em 2008, a consultoria norteamericana McKinsey elaborou um estudo compilando o que os países com melhor desempenho em Educação fazem para atingir a excelência. Selecionar os melhores professores está entre as conclusões do trabalho, medida que começa a ser levada a sério pelo Brasil. Para estabelecer parâmetros de qualidade na hora de escolher quem vai lecionar para nossas crianças, o Governo Federal está criando o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente, que deve, em 2011, servir de referência para a contratação na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental em todo o país.
O projeto inclui uma lista com 20 características que todo profissional de Educação deve ter. NOVA ESCOLA reagrupou essas habilidades na reportagem Seis características do professor do século 21, ilustrada com depoimentos de profissionais que já as desenvolveram. Vindos de diferentes pontos do país, eles explicam como o aprimoramento é importante em sua prática. "Para promover a aprendizagem dos alunos, é fundamental desenvolver-se continuamente: olhar para a própria trajetória profissional, perceber falhas, saber o que ainda falta aprender e assumir o desafio de ser melhor a cada dia", resume Angela Maria Martins, doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisadora da Fundação Carlos Chagas (FCC).

De fato, não é mais possível dar aulas apenas com o que foi aprendido na graduação. Ou achar que a tecnologia é coisa para especialistas. Trabalhar sozinho, sem trocar experiências com os colegas, e ignorar as didáticas de cada área são outras práticas condenadas pelos especialistas quando se pensa no professor do século 21. Planejar e avaliar constantemente, acreditando que o aluno pode aprender, por outro lado, é essencial na rotina dos bons profissionais.

Essa nova configuração no perfil profissional está embasada em medidas governamentais e em pesquisas sobre a prática docente e o desenvolvimento infantil."Antes, achávamos que a principal função do professor era passar o conhecimento aos alunos. Jean PiagetLev Vygotskye outros estudiosos mostraram que o que realmente importa é ser um mediador na construção do conhecimento e isso requer uma postura ativa de reflexão, autoavaliação e estudo constantes", diz Rubens Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP).

Tudo isso, é claro, porque os alunos também não são os mesmos de décadas atrás - longe disso. Com a democratização do acesso à internet, no fim dos anos 1990, passamos a ter nas escolas crianças que interagem desde cedo com as chamadas tecnologias de informação e comunicação, o que exige um olhar diferente sobre o impacto disso na aprendizagem. Finalmente, não podemos nos esquecer de que esses estudantes conectados têm uma relação diferente com o tempo e com o mundo, o que coloca desafios para a docência. A boa notícia é que há muita gente encarando esse novo mundo nas escolas. Confira as histórias de seis 

http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/novo-perfil-professor-carreira-formacao-602328.shtml

fotos do sarau

sarau de historia

projeto sarau de historia

 Sarau


O Que É Um Sarau?


Sarau, também conhecido como Serão, na sua definição mais completa é uma festa literária noturna ou um concerto musical realizado em casas, teatros ou estabelecimentos noturnos. É um momento de encontro das grandes artes. Nesse encontro acontecem as leituras de textos literários, interpretações teatrais, declamações de poemas e apresentações musicais. O Sarau é uma forma de ligação entre o eu interior e a palavra. As pessoas que participam dessa festividade entregam-se de corpo e alma à literatura.



Um Sarau une pessoas desconhecidas à princípio, mas ligadas por gostos e desejos semelhantes. É muito bom participar deste tipo de atividade, visto que é uma forma de estar entre amigos, de desfrutar de momentos culturais relevantes e de experiências significativas. É possível proporcionar aos amigos Saraus particulares. Basta reuni-los em torno de música e literatura que a festa está feita. Contudo o Sarau não é só uma forma de reunir pessoas, ele é, sobretudo, uma forma de interagir com a arte. Por isso é preciso saber o que se pretende ao promover um evento desses.